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Startup democratiza acesso ao Mercado Livre de Energia para consumidores com menor demanda

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A alta barreira de acesso ao Mercado Livre de Energia faz com que muitos empresários brasileiros percam dinheiro desnecessariamente. Alguns deles, por não terem sozinhos os 500 kW de demanda contratada que a legislação exige para aderir ao modelo, pensam que estão condenados a ficar no mercado tradicional, preso às distribuidoras. Mas isso não é verdade.

Mercado Livre de Energia é um modelo no qual a compra e venda de eletricidade ocorre sem as amarras das distribuidoras. Nele, a eletricidade é comprada diretamente das comercializadoras, com espaço para negociar todas as condições da transação. No Brasil, só empresas podem aderir a esse formato.

Já no Mercado Cativo ou Mercado Regulado, a energia é comprada das distribuidoras, sem espaço para negociação. É nesse ambiente em que se concentram todas as pessoas físicas e também a maioria das pessoas jurídicas do país.

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As empresas que desejam participar sozinhas do Mercado Livre de Energia precisam ter 500 kW de demanda contratada, como manda a legislação. Porém, há a possibilidade de ingressar neste ambiente por meio da Comunhão de Interesses, que é quando diferentes unidades consumidoras agregam suas cargas.

Esse processo pode assumir duas formas. Na primeira delas, a comunhão de direito, as unidades consumidoras que se unem são de um mesmo grupo (várias filiais de uma rede de supermercados, por exemplo) e, portanto, têm a mesma raiz de CNPJ. Já na segunda forma, a comunhão de fato, unidades consumidoras com raiz de CNPJ diferente, mas estão localizadas em áreas contíguas, podem se associar (é o caso de empresas vizinhas).

Como aderir ao Mercado Livre de Energia

As empresas que desejam migrar para o Mercado Livre de Energia precisam do auxílio de uma gestora, que é quem ficará responsável por todas as etapas técnicas e administrativas do processo junto aos órgãos regulatórios.

Uma dessas gestoras vem ganhando espaço no sul do Espírito Santo: a Clarke. Ela é uma startup de São Paulo que promete reduzir em até 30% o gasto com eletricidade. Tudo isso sem nenhum investimento ou mudança nos hábitos de consumo.

O trabalho da Clarke se divide em três processos:

  • Cotação: É feito o diagnóstico de qual modelo de compra é mais eficiente para a realidade da empresa, com simplificação do processo de tomada de decisão.
  • Migração: Após escolher o novo fornecedor de energia para a empresa, começam as etapas burocráticas. Com seu time de especialistas, os clientes da Clarke têm ajuda nesse processo e representação junto aos órgãos necessários.
  • Gestão: O cliente recebe as faturas de consumo de energia mensalmente. Através de um relatório, ele visualiza a economia de maneira simples e tem a certeza de que está sendo cobrado corretamente.

O público alvo da Clarke são negócios que têm contas de luz de grupo A (alta tensão) com valor médio mensal a partir de R$ 10 mil.

Interessados em contratar os serviços da empresa podem fazer uma simulação gratuita da economia clicando aqui. Além disso, a Clarke conta com um vendedor exclusivo no Sul do Espírito Santo, para manter contato diretamente com o empresariado local.

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