Aos 23 anos, o cantor sertanejo de Itapemirim vem chamando atenção do Sul do Estado e promete ser a sensação do verão 2020 no litoral Sul. Willian Maia, que é de uma família de músicos, não demorou muito para descobrir sua maior paixão: cantar.
“Cresci em uma família de músicos. Tenho tios, primos, inclusive uma tia pianista com quem aprendi as primeiras notas musicais. Por viver em um ambiente muito musical, tenho o costume de dizer que não escolhi a música, mas ela me escolheu. Sou muito grato a Deus por esse dom”, conta o artista.
O cantor revela, ainda, que iniciou na música aos nove anos como trompetista em pequenas bandas e nunca mais parou. “Aos nove, comecei a tocar trompete em bandas marciais e fanfarras. Passei a competir e viajei por muitos Estados representando o município. Com 12 ano, ganhei um muito violão dos meus pais e comecei a cantar na escola, encontro com amigos e família, e aos 14, passei a cantar em igrejas. Aos 17 anos recebi o primeiro convite para cantar em uma banda, mas recusei. Estava novo. Já com 19, após o incentivo de familiares e amigos, iniciei carreira solo no sertanejo, estilo musical que sempre esteve no meu DNA. Tive a certeza de que é na música que quero ficar”, revela.
Entre os artistas que mais inspiram Willian estão a dupla Bruno e Marrone, Daniel Diau e Batista Lima, um dos ícones do forró, e no sertanejo universitário ele admira Gusttavo Lima e a dupla Marcos e Belutti.
O sertanejo afirma que vê o estilo musical cada vez mais forte no Estado e que o futuro é promissor. “Tivemos uma época em que o axé dominava nosso litoral. Aos poucos, o forró e o sertanejo foram tomando seu espaço. Hoje, a música sertaneja é uma realidade e promete ficar ainda mais forte no próximo verão”.
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Além dos shows já fechados para o final de 2019 e início de 2020, o cantor está gravando o primeiro CD e produzindo o primeiro clipe, que serão lançados no início do ano que vem.
Willian, além de cantor, também é compositor. “O CD que vou lançar em 2020 é totalmente autoral. Além do sertanejo, já fiz algumas composições para o meio gospel, que já foram gravadas por outros cantores. Algumas músicas surgem em dez minutos e outras em dez dias. É um processo natural”, finalizou.