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Conta de luz pode ser reduzida em até 95%

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Além de estar cada vez mais acessível aos consumidores, com financiamentos a juros baixos, a energia solar garante uma economia de até 95% na conta de luz no fim do mês. Para dar uma ideia de como o sistema é benéfico ao bolso, uma empresa com um gasto de R$ 15 mil mensais pode reduzir a conta para pouco mais de R$ 90, garante Paulo Roberto Jannotti Rodrigues que, junto com Flávio Ribeiro Oliveira, é sócio proprietário da Renov3 Energia Solar.

Na prática, um cliente residencial que paga R$ 250 de conta de luz todos os meses, deixará de pagar pelo consumo de energia e, em cinco anos, terá seu investimento de volta.

A Renov3 atende a clientes residenciais e empresariais no Estado, Norte e Noroeste Fluminense e em toda a região de Minas Gerais que faz divisa com o Espírito Santo. Paulo e Flavio falam dos casos de sucesso, de como é possível trocar a conta de luz por um financiamento no mesmo valor e em quanto tempo o consumidor poderá ter o retorno do seu investimento. Confira a entrevista:

A Renov3 atende a clientes residenciais e empresariais no Estado, Norte
e Noroeste Fluminense e em toda a região de Minas Gerais que faz divisa com o Espírito Santo

AQUINOTICIAS.COM – Como funciona o sistema de geração de energia solar?

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Paulo Roberto Jannotti Rodrigues – O sistema de energia solar mais usual é o on-grid, ou seja, ele é conectado diretamente na rede da concessionária. Isso significa que a energia produzida é enviada para essa rede e gera créditos para o proprietário, que abate na conta de luz. Se os painéis gerarem mais do que o proprietário consome, o dono ficará com um crédito adicional na sua conta de energia. E essa energia extra poderá ser usada em até cinco unidades que estejam cadastradas no CPF ou CNPJ do proprietário das placas. Há ainda um outro sistema interessante, o de cooperativa. Várias unidades residenciais, registradas em CPFs ou CNPJs diferentes se unem e usam a energia a partir de um mesmo sistema. A diferença é que eles deverão fundar uma cooperativa, já que o sistema será gerido por ela.

Quanto tempo demora para o consumidor ter retorno do investimento?

Flávio Ribeiro Oliveira – A média de cálculo é cinco anos. Mas tenho clientes que tiveram o retorno em três anos. Como o sistema tem uma eficiência energética de 25 anos, depois dos cinco anos de retorno do investimento há outros 20 anos para usufruir. Os projetos maiores tendem a ter um retorno mais rápido, pois geram mais economia.

O senhor pode dar um exemplo de ganho de pessoas que optaram por esse sistema de geração de energia?

Paulo – Instalamos nosso sistema para um cliente em Eugenópolis, Minas Gerais, na virada do ano. Ele é proprietário de uma confecção e, dias atrás, enviou as contas de energia de abril de 2019 e abril de 2020 para a gente. A conta de luz que antes era de R$ 15 mil passou a R$ 93. E ele ainda tem 20 mil quilowatts de energia sobrando. Para dar um exemplo de como é feita essa conta, cada quilowatt equivale, em média, a R$ 1. Então, além da conta infinitamente mais baixa, ele ainda tem R$ 20 mil de crédito sobrando.

A economia é imensa…

Paulo – É enorme. Conseguimos reduzir os gastos da conta de energia em 95%. As taxas básicas, como iluminação, têm de ser pagas. Mas o consumo não é mais pago. Eu costumo dizer que você deixa de pagar à concessionária e começa a se pagar. Você está investindo em um equipamento que será seu pelo resto da vida. Após o retorno inicial do investimento, se você pagava R$ 300 de energia, estará economizando esse dinheiro todo mês. Energia já não será uma despesa.

É possível financiar a instalação do sistema? As taxas de juros são convidativas?

Flávio – Sim. Há ótimas linhas de crédito e muito incentivo. No BNDES, onde estão as melhores taxas, elas variam de 0,8% a 1,5%. São bem interessantes e viáveis. Hoje todos os bancos oferecem linha de crédito para aquisição de sistema de energia solar. O governo incentiva essa adesão. Há ainda uma modalidade de consórcio com taxas menores do que o financiamento e possibilidade de contemplação nas primeiras parcelas. Temos parceria com uma administradora de consórcios no Brasil, que encontra o melhor grupo para o cliente entrar e ter maior probabilidade de contemplação no início do plano.

Na opinião dos senhores, a energia solar é a energia do futuro?

Flávio – Sim, não há dúvida, para ser mais preciso, digo que é a energia do presente. Temos outros meios de geração, como a energia eólica. Mas a solar, pelo barateamento dos sistemas, é acessível desde aqueles que tem um consumo mensal de, por exemplo, R$ 200, até para grandes indústrias. O diferencial é que ela é acessível a todos os bolsos. Ainda há o tabu de que é um investimento caro, mas é um financiamento que se pagará mensalmente sozinho. Por exemplo, se o consumidor paga R$ 250 de conta de energia, é possível colocar na residência um sistema que dê conta desse consumo energético e cujo financiamento será próximo ao valor já pago na conta de luz. Costumo dizer que é o mesmo que financiar a casa própria. Ao invés de pagar o aluguel, a pessoa passa a pagar pelo patrimônio. O melhor, quando acabar de pagar o financiamento, ficará livre da conta de luz.

Quem mora em prédios ou condomínios também pode optar pela energia solar?

Paulo – Há duas situações diferentes. Em um condomínio, quando apenas um morador quer instalar as placas, é necessária a autorização dos demais condôminos, pois a instalação é em área comum. Hoje estamos trabalhando em um projeto para 24 apartamentos. Vamos apresentar a proposta para montar a estrutura e atender a todos os apartamentos e também à área comum.

Nos dias chuvosos ou nublados, ainda assim há geração de energia?

Flávio – A geração da energia solar não é pelo calor, mas pela luminosidade. Mesmo em dias nublados, chuvosos, há captação. Claro, não é na mesma intensidade, há uma variação. Vou dar um exemplo: a placa média, hoje, gera entre 36 e 45 quilowatts por mês. Nos dias fechados, a captação ficará mais baixa. Mas, em um dia perfeito, com luminosidade, céu azul e clima entre 25 e 30 graus, a captação vai ao máximo. Há essa variação, mas a captação acontece em qualquer clima.

O consumidor pode acompanhar quanto de energia os equipamentos estão gerando?

Paulo – Sim, claro. Hoje, os inversores, que são os cérebros dos sistemas, são ligados na internet. Quando instalamos as placas, já configuramos um aplicativo no celular do cliente para que ele possa ter todos os dados em tempo real. Ele pode ver os gráficos anuais, mensais, diários e até mesmo saber qual é o horário de maior captação de energia.

Como o consumidor recebe por esse crédito de energia que vai para a rede elétrica?

Flávio – O que é gerado volta em crédito. Por exemplo, se o sistema gerar 500 quilowatts a mais do que você consome, esse crédito fica na concessionária de energia em seu nome por cinco anos. Você pode utiliza-lo nos meses de maior consumo como, por exemplo, no verão quando a utilização dos aparelhos de ar condicionado são mais intensos. Além disto, há a possibilidade da concessionária oferecer produtos e vantagens para utilização destes créditos excedentes, como por exemplo, serviços de fornecimento de internet.

A limpeza das placas é difícil?

Paulo – As placas só precisam ser limpas quando há um período longo sem chuva. Daí, acumula poeira e ela pode ficar fosca e a captação fica prejudicada. Mas quando há chuva, a limpeza é automática. De qualquer forma, temos o equipamento de lavagem automática e oferecemos esse serviço. Sempre visitamos nossos clientes após a instalação e também monitoramos, pela internet, a geração de energia das placas. Temos equipes que visitam os clientes regularmente, de dois em dois meses, mais ou menos.

Quer saber mais? Clique e fale direto com um consultor da Renov3.

Renov3 energia solar

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